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Filhote de capivara é resgatado com ferimentos no Parque Leon Feffer, em Mogi

Segundo diretor da Vigilância em Saúde, os ferimentos foram causados por ataques de cães; animal foi levado ao CCZ, onde recebe cuidados veterinários

Por O Diário
01/08/2025 10h31, Atualizado há 2 meses

Ao encontrar um animal silvestre ferido, a população deve evitar o contato direto e acionar o CCZ | Foto: Divulgação/PMMC

Um filhote de capivara foi resgatado com diversos ferimentos pelo corpo na manhã desta quinta-feira (31) no Parque Leon Feffer, no distrito de Brás Cubas, em Mogi das Cruzes. O animal foi encontrado pelo responsável pela administração do parque, que acionou a equipe da Vigilância em Saúde do município.

Segundo o veterinário Jefferson Leite, diretor da Vigilância em Saúde, os ferimentos foram causados por ataques de cães. O animal foi levado imediatamente ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), onde recebe cuidados veterinários.

“A situação exigia ação rápida para garantir a sobrevivência do animal. Felizmente, conseguimos socorrê-lo a tempo e agora ele está em recuperação”, afirmou o veterinário.

Após o tratamento, o filhote será reabilitado e, quando estiver em condições adequadas, será devolvido ao habitat natural dentro do próprio parque.

A prefeitura reforça que, ao encontrar um animal silvestre ferido, a população deve evitar o contato direto e acionar o CCZ, que possui equipe especializada para lidar com esse tipo de ocorrência. O procedimento correto garante segurança tanto para o animal quanto para as pessoas envolvidas.

Os contatos do Centro de Controle de Zoonoses são: 153, (11) 4798-6799 e (11) 4798-6785.

Caso semelhante

Esse não é o primeiro caso envolvendo ataque a animais silvestres. Um veado-catingueiro (Mazama gouazoubira), resgatado na tarde de quarta-feira (30) em Biritiba Ussu, distrito de Mogi das Cruzes, não resistiu aos ferimentos e morreu nesta quinta-feira (31).

O animal foi encontrado por moradores com múltiplas lesões, provavelmente causadas por mordidas de cães soltos na região. De acordo com os profissionais que o atenderam, o veado “estava visivelmente estressado, debilitado e com sinais claros de sofrimento”.

Embora tenha passado por estabilização clínica, o animal não resistiu ao quadro grave e morreu antes de ser transferido para o Centro de Recuperação de Animais Silvestres (CRAS), na capital paulista.

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