Prefeitura autoriza R$ 6,2 milhões para reforma de 16 UBSs de Mogi
Obras devem começar em outubro e incluem serviços de pintura, adequação e manutenção dos prédios de cada unidade
25/09/2025 12h32, Atualizado há 6 dias

Mara assina autorização para reforma das UBSs | Fabrício Mello/O Diário
A Prefeitura de Mogi das Cruzes autorizou, na manhã desta quinta-feira (25), o início da reforma de 16 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade. Ao lado de secretários e representantes das empresas que ficarão responsáveis pelas obras, a prefeita Mara Bertaiolli (PL) assinou os documentos para iniciar os trabalhos. Ao todo, as reformas devem começar em outubro deste ano e representam um investimento de R$ 6,2 milhões, somando valores enviados através de emendas parlamentares e da gestão.
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O evento de autorização das reformas aconteceu na UBS do Jardim Camila, que deve ser a primeira a passar pelas obras. Para a unidade, o valor utilizado será de uma emenda enviada pelo deputado federal Ivan Valente (PSOL), através da vereadora Inês Paz (PSOL), de R$ 700 mil. Além da UBS do Jd. Camila, também serão reformadas as unidades dos seguintes bairros:
- Jundiapeba;
- Mineração;
- Jardim Maricá;
- Jardim Ivete;
- Braz Cubas;
- Vila Natal;
- Vila Jundiaí;
- Vila Suíssa;
- Vila da Prata;
- Santa Tereza;
- Ponte Grande;
- Alto do Ipiranga;
- Santo Ângelo;
- Vila Nova Aparecida;
- e Vila Moraes.
Entre os serviços a serem realizados nas unidades estão a pintura interna e externa dos prédios, adequação das salas de atendimento e das áreas externas, revisão dos telhados e infiltrações, obras de acessibilidade e manutenções hidráulica e elétrica. A prefeita Mara anunciou, também, a construção de consultórios ginecológicos nas unidades.
Assista
Na coletiva de imprensa, realizada após o evento, a secretária de Saúde e Bem-Estar, Rebeca Barufi, explicou como será feito o atendimento nas UBSs durante o período de reforma. Segundo ela, o atendimento não vai ser interrompido.
“Algumas unidades, será concomitante a reforma com o atendimento. Nas unidades menores, a gente interrompe o atendimento [no prédio], mas os profissionais continuam atendendo em outro local: em outro território, em uma igreja, em uma associação, na escola. O importante é que o atendimento não vai ser interrompido”, afirmou.