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Incêndio no CT do Flamengo: três anos, nenhum culpado e uma família sem acordo

A inauguração de uma capela em homenagem aos dez jovens da base mortos há três será o ato organizado pelo Flamengo em mais um aniversário do trágico incêndio no Centro de Treinamento Ninho do Urubu. Ainda sem nenhum culpado apontado pela Justiça, ou qualquer investigação interna feita pelo clube, 25 das 26 famílias dos garotos […]

Por O Diário
08/02/2022 11h58, Atualizado há 44 meses

A inauguração de uma capela em homenagem aos dez jovens da base mortos há três será o ato organizado pelo Flamengo em mais um aniversário do trágico incêndio no Centro de Treinamento Ninho do Urubu. Ainda sem nenhum culpado apontado pela Justiça, ou qualquer investigação interna feita pelo clube, 25 das 26 famílias dos garotos que morreram ou se feriram já chegaram a um acordo com a diretoria reeleita.

Apenas os pais de Christian Esmério não aceitaram os valores e pedem cerca de R$ 8 milhões em ação que corre desde o ano passado. O pai do ex-goleiro, Cristiano, deve ir ao culto mesmo assim. Já a mãe, Andreia, não comparecerá. O advogado que representa o interesses de ambos, Louis de Casteja, informou que o processo está parado esperando a juíza decidir a gratuidade de justiça.

Os familiares em geral ainda aguardam o processo que corre na 36° Vara Criminal e ainda mantém oito réus dos 11 denunciados pelo Ministério Público por . Três pessoas foram inocentadas em ação que foi desmembrada em 2021. Entre eles, um monitor da base e o diretor da categoria, Carlos Noval.

Na lista dos que ainda respondem pelo crime de incêndio culposo qualificado, estão o ex-presidente do clube, Eduardo Bandeira de Mello, Márcio Garotti, ex-diretor financeiro do Flamengo, Marcelo Sá, engenheiro do clube, Claudia Pereira Rodrigues (NHJ) – empresa que forneceu os contêineres, Weslley Gimenes (NHJ), Danilo da Silva Duarte (NHJ), Fabio Hilário da Silva (NHJ), e Edson Colman da Silva, técnico em refrigeração.

No fim de janeiro, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) negou recurso extraordinário da Defensoria Pública do Estado (DPRJ), que solicitava o restabelecimento do pagamento de pensão aos familiares das vítimas fatais do incêndio do Ninho do Urubu. O novo recurso buscava fazer com que o caso chegasse ao Supremo Tribunal Federal (STF) e, ao final, houvesse o restabelecimento da pensão às famílias das vítimas.

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