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Com secretaria inclusiva, Arujá participa de seminário de 10 anos da LBI

Encontro reuniu gestores públicos, especialistas e representantes da Sociedade Civil para discutir avanços e desafios na implementação da LBI

Por O Diário
01/08/2025 17h33, Atualizado há 2 meses

Foto: Divulgação PMA

Em 2025, foi instituída no município de Arujá, a Secretaria da Mulher, da Pessoa com Deficiência e da Igualdade Racial. A nova estrutura unifica em uma pasta três agendas historicamente tratadas de forma separada nas Políticas Públicas, com foco na promoção da equidade e na interseccionalidade entre gênero, deficiência e raça.

A criação da Secretaria ocorre no mesmo ano em que a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (LBI) completa dez anos de vigência. Em alusão à data, Arujá participou do seminário estadual “10 anos da LBI: a Pessoa com Deficiência no centro da agenda municipal”, realizado em julho, na capital paulista.

“Há apenas 10 anos nós, Pessoas com Deficiência, passamos a ter nossos direitos assegurados por lei. A inclusão não é favor. É direito”, afirmou Hadassa Machado, diretora da Pessoa com Deficiência de Arujá, durante o evento.

O encontro reuniu gestores públicos, especialistas e representantes da Sociedade Civil para discutir os avanços e desafios na implementação da LBI. Ao final, foi apresentada a “Carta de São Paulo”, documento com propostas para o fortalecimento das políticas de inclusão nos municípios, com foco na escuta ativa e no protagonismo das pessoas com deficiência.

“Este é um passo importante na construção de uma cidade mais justa, inclusiva e acolhedora. A nova sede permitirá ampliar o alcance dos serviços prestados e oferecer um ambiente digno para quem mais precisa”, afirmou o prefeito de Arujá, Luis Camargo.

De acordo com a secretária da Mulher, Juliana de Souza Daniel, a criação da pasta busca oferecer respostas mais eficazes a demandas que, frequentemente, se sobrepõem. A Secretaria deverá coordenar programas intersetoriais e fortalecer o diálogo com movimentos sociais locais.

Com a medida, Arujá se alinha a uma agenda contemporânea de inclusão, defendida por organismos internacionais e prevista em legislações como a própria LBI.

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