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‘Precisávamos sair da zona de conforto’, diz presidente da Alesp sobre escolas cívico-militares

Lei que institui o programa foi sancionada pelo governador na segunda-feira, durante uma cerimônia no Palácio dos Bandeirantes

29 de maio de 2024

Deputado André do Prado, presidente da Alesp | Divulgação/Alesp

Reportagem de: Fabricio Mello

Durante a sanção da lei que institui o programa das escolas cívico-militares em São Paulo, André do Prado (PL), deputado do Alto Tietê e presidente da Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), defendeu o projeto e disse que ele era necessário para sair da “zona de conforto”.

“Precisávamos sair da zona de conforto e colocar opções para os pais, mexer com a questão pedagógica e mexer com a estrutura física. São Paulo tem que conduzir e, então, tem que ser a primeira em educação”.

Em sua fala, o deputado destacou que as lideranças “achavam importante fazer uma audiência pública para detalhar mais o projeto”. 

O projeto entrou em pauta na Alesp em março e tramitou em regime de urgência, sendo aprovado com 54 votos favoráveis e 21 contrários na semana passada, em uma sessão marcada por protestos de estudantes.

Levantamento entre os leitores

Nas redes sociais, O Diário realizou uma enquete com os seus seguidores sobre as escolas cívico-militares, questionando se eles eram a favor ou contra o programa. Pelo Instagram, a enquete teve 116 votos, com 72 (62%) se dizendo a favor e 44 (38%) se declarando contra.

Pelo canal do WhatsApp, a enquete teve 30 respostas. No aplicativo de mensagens, 18 pessoas se posicionaram contra as escolas cívico-militares, enquanto 12 se disseram a favor.

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