Da ação pontual ao cuidado permanente: MVM10 incentiva constância e acompanhamento o ano todo
Com atendimento personalíssimo em todo o território nacional, a MVM10 oferece orientação clara, atenção verdadeira e acesso facilitado à prevenção durante todo o ano.
01/12/2025 13h16, Atualizado há 29 dias
Ações de prevenção de doenças devem ser realizadas durante todo o ano | Divulgação
Entramos em dezembro, finalizando as campanhas do Novembro Azul e do Outubro Rosa, com um grande desafio: o que fazer para que essas datas não sejam apenas ações pontuais e se tornem um cuidado contínuo ao longo do ano?
Todos os anos, as empresas mobilizam seus colaboradores, criando um período de grande atenção e foco para a saúde masculina e feminina. No entanto, ainda fazem campanhas superficiais, limitadas a palestras rápidas, e-mails genéricos ou ações isoladas que terminam assim que acaba o mês. Sem acompanhamento, sem adesão e sem personalização, o impacto se perde. E quando falamos do público masculino, a situação é ainda mais crítica, porque, muitas vezes, os homens evitam ou adiam exames essenciais, como PSA e toque retal, buscando ajuda apenas quando os sintomas se manifestam.
É exatamente nesse ponto que a MVM10 se destaca. Com atendimento personalíssimo em todo o território nacional, oferece orientação clara, atenção verdadeira e acesso facilitado à prevenção durante todo o ano. O resultado é um ambiente mais saudável, colaboradores mais seguros e empresas mais conscientes de que investir em saúde é investir em pessoas. Esse suporte humano que a MVM10 dá facilita o acesso, melhorando a adesão a exames e check-ups.
Além disso, a MVM10 não vê os meses de outubro e novembro como eventos isolados, mas como marcos dentro de um planejamento anual de saúde. Isso inclui lembretes periódicos, ações educativas contínuas, apoio ao controle de doenças crônicas, cuidados com saúde mental e iniciativas permanentes de prevenção. Assim, as empresas constroem uma cultura de cuidado permanente, em que a saúde recebe atenção durante todo o ano.
É preciso transformar campanhas em estratégias de gestão, colocando a saúde como prioridade.