Veja vantagens de alugar dispositivos de TI para empresas com a MGITECH

Reportagem de: Especial AGFE

Um levantamento realizado pela Forbes apontou que 82% das empresas vivenciou um evento de inatividade não planejado nos últimos três anos, causado por problemas em equipamentos, sobretudo os antigos e defasados tecnologicamente. Situações desse tipo podem ser amenizadas por meio do aluguel de dispositivos, principalmente pela atualização das máquinas, manutenção e assistência técnica 24 horas. Serviços oferecidos pela MGITECH, que oferece soluções digitais para as empresas.

As corporações têm como opção também comprar novos dispositivos, mas esse é um dilema enfrentado por empresas de todos os setores e tamanhos e a decisão pode ter impacto tanto positivo quanto negativo na rentabilidade dos negócios.

“Fazer a escolha correta em relação ao modelo de aquisição de dispositivos exige uma análise cuidadosa da situação financeira da empresa, seus requisitos operacionais e objetivos de negócios. Ao avaliar esses fatores, é possível alinhar a estratégia de TI com os objetivos e orçamento, buscando encontrar o melhor investimento”, destaca Fabio G Taborda, CEO da MGITECH.

A verdade é que, como em qualquer outra situação, comprar ou alugar um dispositivo tem os prós e contras. Normalmente, a compra, quando avaliada no médio ou longo prazo, é uma opção mais barata. Mas o aluguel também faz sentido em diversas situações. É importante ter discernimento para decidir sobre o assunto, a fim de compreender quais benefícios e desafios de cada método formam o melhor caminho para realizar uma escolha inteligente. Se por um lado a compra pode representar uma solução barata no longo prazo, o aluguel garante economia no curto prazo, inovação e sustentabilidade, já que os equipamentos não serão descartados pela empresa quando perderem a utilidade.

Enquanto o aluguel pode ser mais vantajoso para necessidades de curto prazo ou para atender às necessidades de uma força de trabalho variável, a compra de dispositivos de TI é um investimento de longo prazo e que permite maior controle sobre o ativo e personalização. Mas isso não é uma verdade única.

“Tudo depende dos objetivos dos negócios, que podem exigir inovação constante, tornando a compra uma opção menos interessante que o aluguel dos dispositivos. De qualquer forma, é vital que a escolha seja feita após uma análise criteriosa dos benefícios e possíveis problemas de cada modalidade, sempre alinhando aos objetivos da empresa e consultando os usuários para entender suas necessidades”, pontua o CEO da MGITECH.

Impactos do IFRS 16 no Ebitda

Outro fator de extrema importância é o impacto nas contas de arrendamentos das empresas. A partir de 2019, o IFRS 16, que é uma norma contábil, mudou a forma como as empresas contabilizam seus arrendamentos (ou leasing).

O que é Ebitda?

Ebitda é a sigla em inglês para “Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization”, que significa “Lucros Antes de Juros, Impostos, Depreciação e Amortização”. É uma medida de desempenho financeiro que mostra a lucratividade operacional da empresa.

Mudança com o IFRS 16

Antes do IFRS 16, os arrendamentos operacionais (leasing) não apareciam no balanço patrimonial. As empresas registravam apenas a despesa do leasing no resultado, impactando o EBITDA.

Com o IFRS 16, todas as obrigações de leasing, exceto arrendamentos de curto prazo e de baixo valor, devem ser reconhecidas no balanço patrimonial como ativos e passivos. Isso significa que:

1. Ativo de Direito de Uso: O ativo correspondente ao direito de usar o ativo arrendado é registrado.
2. Passivo de Arrendamento: O passivo correspondente ao arrendamento é registrado.

Impacto no EBITDA

1. Antes do IFRS 16: A despesa do leasing era registrada como despesa operacional, reduzindo o Ebitda.
2. Depois do IFRS 16: A despesa de leasing é dividida em duas partes:
   1. Amortização do ativo de direito de uso (não afeta o Ebitda, pois é uma despesa de depreciação).
   1. Juros sobre o passivo de arrendamento (não afeta o Ebitda, pois é uma despesa financeira).

Portanto, o IFRS 16 tende a aumentar o EBITDA porque as despesas de leasing são reclassificadas como depreciação e juros, que não entram no cálculo do Ebitda.

Exemplo Prático

Suponha que uma empresa paga R$ 1.000 por mês em leasing de equipamentos de TI.

• Antes do IFRS 16: Essa despesa de R$ 1.000 era registrada como despesa operacional, reduzindo o EBITDA em R$ 1.000.
• Depois do IFRS 16: Suponha que a despesa seja dividida em R$ 700 de amortização e R$ 300 de juros. A amortização não reduz o Ebitda, e os juros são uma despesa financeira. Portanto, o Ebitda não é reduzido pelos R$ 1.000, mas apenas pela parte correspondente aos juros.

Vantagens de Alugar Ativos de TI devido ao IFRS 16

1. Melhora no EBITDA: Como explicado, o leasing não impacta tanto o Ebitda, o que pode melhorar a percepção de lucratividade operacional.
2. Gestão de Fluxo de Caixa: Os pagamentos de leasing são previsíveis e geralmente mais fáceis de gerir do que a compra de ativos, ajudando no controle do fluxo de caixa.
3. Flexibilidade: Leasing permite maior flexibilidade para atualizar ou trocar os equipamentos conforme necessário sem grandes desembolsos de capital.
4. Obsolescência Tecnológica: Ativos de TI se depreciam rapidamente. O leasing permite que a empresa sempre tenha equipamentos atualizados sem se preocupar com a obsolescência.
5. Benefícios Fiscais: As despesas com leasing podem ser dedutíveis do imposto de renda, potencialmente gerando economia fiscal.
6. Conservação de Capital: Libera capital que pode ser usado para outros investimentos ou necessidades operacionais.
7. Redução de Riscos: Diminui o risco associado à propriedade de ativos, como manutenção e desvalorização.
8. Facilidade Contábil: Simplifica a contabilidade de ativos, já que a empresa não precisa gerenciar a depreciação de tantos ativos próprios.
9. Escalabilidade: Leasing permite que a empresa expanda ou reduza rapidamente sua base de ativos conforme a demanda.
10. Alinhamento de Custos e Benefícios: Os custos do leasing são melhor alinhados aos benefícios do uso do ativo ao longo do tempo.

Essas vantagens tornam o leasing de ativos de TI uma opção atraente para empresas que buscam melhorar sua eficiência financeira e operacional, especialmente após a introdução do IFRS 16.

A MGITECH é líder na distribuição de dispositivos de TI e móveis para diversos segmentos, buscando sempre uma solução que se adeque aos requisitos dos clientes. Por isso, além da venda de equipamentos, também conta com a possibilidade de locação de dispositivos, uma grande vantagem para empresas que buscam atualizar seu parque tecnológico sem impactar no orçamento.

Veja os benefícios de alugar dispositivos com a MGITECH:

• Parque tecnológico atualizado, permitindo acesso a equipamentos de ponta, garantindo maior eficiência e produtividade nas operações;

• Acesso a benefícios fiscais, com o aluguel contabilizado como OPEX (despesa operacional) e não como CAPEX (investimento), permitindo abater na base do Imposto de Renda para empresas com regime tributário;
• Benefício financeiro. Por meio da locação não há imobilização de capital de giro ou comprometimento dos limites de crédito;
• Custos fixos. A locação não oferece surpresas, como custos para consertos de aparelhos. Existe apenas um valor fixo pago mensalmente;
• Suporte e manutenção especializada, 24×7 (de acordo com o contrato), garantindo uma operação com o mínimo de interrupção.

Para saber mais, entre em contato com a MGITECH.