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Polícia investiga crimes cibernéticos contra Téo Cusatis, vice de Mara Bertaiolli

Assessoria Jurídica de Mara e Cusatis esclareceu que, dias atrás, chegou ao conhecimento do candidato a vice-prefeito que grupos de Whatsapp haviam sido criados na cidade para a disseminação de fake news

25 de setembro de 2024

Téo Cusatis | Reprodução/Instagram

Reportagem de: Fabio Pereira

A 3ª Delegacia de Polícia de Mogi das Cruzes segue conduzindo uma investigação sobre supostos crimes cometidos contra a honra do candidato a vice-prefeito pelo PSD na cidade, Téo Cusatis, que teriam sido praticados por meio da troca de mensagens em redes sociais.

A investigação do caso, que chegou ao conhecimento das autoridades recentemente, foi iniciada após o Departamento Jurídico da campanha de Téo Cusatis e de Mara Bertaiolli (PL), candidata à Prefeitura de Mogi das Cruzes, acionar a Polícia Civil para a apuração de crimes na internet. 

Em nota, a Assessoria Jurídica de Mara e Cusatis esclareceu que, dias atrás, chegou ao conhecimento do candidato a vice-prefeito que grupos de Whatsapp haviam sido criados na cidade para a “disseminação de fake news sobre a campanha à majoritária do PL/PSD, com o objetivo de deturpar a imagem da dupla nestas eleições. 

“O caso está em andamento e já conseguiu ter como resultado a identificação de alguns dos administradores e participantes dos grupos de WhatsApp, que estão sendo intimados para oitivas. Todos os casos envolvendo fake news no vigente pleito serão rigorosamente denunciados às autoridades, para a indicação criminal dos responsáveis”, diz a nota. 

Diante da gravidade do caso, Cusatis procurou a 3ª Delegacia de Polícia de Mogi das Cruzes na segunda quinzena de agosto e solicitou a abertura de uma investigação. Em contato com a unidade policial, a equipe de O Diário foi informada que as investigações seguem em fases de identificação das partes envolvidas e de coleta dos depoimentos.

Ainda segundo as autoridades, a investigação seguirá em sigilo, conforme determina a legislação, para garantir a integridade da investigação e a privacidade das partes envolvidas. As autoridades reforçam a importância desse sigilo para preservar a coleta de provas e depoimentos, de modo em que o processo seja eficiente. 

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