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PeptiStrong™ e whey protein: conheça as diferenças e os benefícios

Com o aumento da busca por melhores resultados dos treinos de atividade física, cresce também o interesse por suplementos. Um exemplo que tem ganhado destaque é o PeptiStrong, considerado a nova sensação nas redes sociais. Desenvolvido com auxílio de inteligência artificial, ele tem despertado atenção tanto de especialistas quanto de praticantes de exercícios por prometer […]

Por Edicase Conteúdo
24/09/2025 17h00, Atualizado há 1 hora

Com o aumento da busca por melhores resultados dos treinos de atividade física, cresce também o interesse por suplementos. Um exemplo que tem ganhado destaque é o PeptiStrong™, considerado a nova sensação nas redes sociais. Desenvolvido com auxílio de inteligência artificial, ele tem despertado atenção tanto de especialistas quanto de praticantes de exercícios por prometer ser mais potente que o tradicional whey protein em certos aspectos.

“O PeptiStrong™ é um suplemento à base de peptídeos bioativos de proteína vegetal, desenvolvido a partir de ervilha amarela. Diferentemente das proteínas tradicionais, ele passa por um processo de hidrólise que libera pequenos fragmentos de peptídeos com funções específicas no organismo, e alguns estudos apontam que esses peptídeos auxiliam na recuperação muscular, na redução de inflamações e até no suporte à massa magra. Portanto, trata-se de uma inovação tecnológica em nutrição esportiva”, explica a nutricionista Patrícia Davidson, especialista em equilíbrio hormonal e saúde da mulher. 

Benefícios do PeptiStrong™

O PeptiStrong™ é um suplemento pensado para atender diferentes necessidades nutricionais e de desempenho. Segundo Patrícia Davidson, ele oferece benefícios que vão desde a recuperação muscular pós-treino até alternativas para dietas especiais.

“O PeptiStrong™ é indicado para praticantes de atividade física que buscam melhora na recuperação muscular, redução de dores pós-treino e manutenção da massa magra. Também é uma alternativa interessante para pessoas com intolerância à lactose ou que seguem dietas vegetarianas e veganas, já que é de origem vegetal. Além disso, é um ótimo suplemento para contribuir na manutenção da massa muscular em pacientes de uso dos medicamentos análogos de GLP1″, explica a nutricionista.

mulher de camiseta cinza colocando whey protein em colo. há banana e copo de leite na mesa
O whey protein ainda é o suplemento mais recomendado para bater a meta diária de proteína (Imagem: Kmpzzz | Shutterstock)

Diferenças entre o PeptiStrong™ e o whey protein

Segundo a nutricionista, é preciso cuidado ao afirmar que o PeptiStrong™ é mais potente e melhor que whey protein. “[…] O que alguns materiais de divulgação sugerem é que o PeptiStrong™ pode ser mais eficiente em determinados parâmetros, como redução de dor muscular após esforço intenso, quando comparado ao whey. Mas isso não significa que ele seja ‘4 vezes mais potente’ em todos os aspectos. O whey protein ainda é uma proteína completa, rica em aminoácidos essenciais, especialmente leucina, fundamental para o estímulo da síntese proteica muscular”, diz.

Dessa maneira, PeptiStrong™ não anula os benefícios oferecidos por outros tipos de proteínas. “O whey protein continua sendo a opção mais estudada, acessível e eficiente para complementar a ingestão de proteínas. Porém, hoje em dia no mercado também temos outras opções de suplementos proteicos em pó que agregam na ingestão proteica como o beef protein, vegan protein e colágeno protein“, acrescenta Patrícia Davidson.

Melhores momentos para consumir whey protein

O whey protein é útil principalmente para pessoas que têm dificuldade em atingir a meta diária de proteína apenas com alimentos. Dessa forma, o suplemento, quando recomendado por um especialista de saúde, pode fazer parte da alimentação em momentos estratégicos, como explica Patrícia Davidson.

“No pós-treino, pela sua rápida absorção, e em horários estratégicos do dia, como lanche da tarde em que a alimentação não fornece proteínas suficientes ou que precise de praticidade. No entanto, é importante reforçar que nenhum suplemento substitui uma alimentação equilibrada, eles servem como complemento dentro de um planejamento nutricional”, conclui.

Por Thiago Martins

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