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Mogi é superado pelo Paulistano e joga no “Hugo Ramos”, na próxima sexta-feira, 11

Após a última derrota, o Mogi Basquete terá a semana paa se preparar para a próxima partida, na sexta-feira, 11, contra o Unifacisa, às 14h30. mo Ginásio Hugo Ramos. O time mogiano foi superado pelo Paulistano por 69 a 62 em partida realizada no Ginásio do Morumbi, em São Paulo, pelo NBB (Novo Basquete Brasil). […]

5 de dezembro de 2020

Reportagem de: O Diário

Após a última derrota, o Mogi Basquete terá a semana paa se preparar para a próxima partida, na sexta-feira, 11, contra o Unifacisa, às 14h30. mo Ginásio Hugo Ramos. O time mogiano foi superado pelo Paulistano por 69 a 62 em partida realizada no Ginásio do Morumbi, em São Paulo, pelo NBB (Novo Basquete Brasil). Os mogianos, que vinham de duas vitórias seguidas na competição.. 

O duelo foi equilibrado desde o começo, com os placares baixos no primeiro tempo e uma pequena vantagem para o Mogi Basquete ao fim do primeiro tempo: 12 a 12 (1º) e 10 a 11 (2º). Na volta, as equipes conseguiram furar as defesas e o jogo ganhou volume no ataque, com parciais de 19 a 18 no terceiro e 28 a 21 no último.

“Jogamos sem o cestinha do nosso time, o Coleman, mas faz parte do nosso momento. Os jogadores precisam saber aproveitar mais as oportunidades. Às vezes, até aproveita, mas não tem regularidade, por conta do nível. O Lessa vem aproveitando, mas hoje fez só dois pontos”, ressalta o técnico Guerrinha.

Os destaques da partida foram o armador Fúlvio Chiantia, cestinha com 20 pontos, oito assistências e cinco rebotes, e os alas-pivôs Fabricio Russo, que deixou a quadra com um duplo-duplo de 15 pontos e 13 rebotes, e Luís Gruber, com nove pontos (100% nas bolas de três).

“Hoje foi uma partida bem dura, bem intensa fisicamente. O Paulistano marca muito duro e o jogo estava, até de certa forma, muito feio, com o placar do primeiro tempo com um placar de um quarto que a gente está acostumado. A gente esperava que o time que tivesse um pouquinho de qualidade ofensivamente, explorasse o contra-ataque, com cinco ou seis bandejas, levaria o jogo e foi o que aconteceu”, adverte o armador Fúlvio.

Desfalques

A equipe não contou com os alas Dominique Coleman, que deve ficar fora por até seis semanas, por conta de uma lesão na panturrilha direita, e Luiz Colina, afastado por uma tendinite na perna esquerda.

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