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Extensão do trem até César de Souza é uma das principais bandeiras de O Diário

A extensão da linha da CPTM até César de Souza, bandeira que O Diário abraçou há mais de uma década e assunto que, nos últimos anos, vem sendo discutido com lideranças políticas, autoridades de diversos setores e o Governo do Estado, foi o tema principal da primeira edição impressa semanal do jornal, publicada em outubro. […]

23 de fevereiro de 2021

Reportagem de: O Diário

A extensão da linha da CPTM até César de Souza, bandeira que O Diário abraçou há mais de uma década e assunto que, nos últimos anos, vem sendo discutido com lideranças políticas, autoridades de diversos setores e o Governo do Estado, foi o tema principal da primeira edição impressa semanal do jornal, publicada em outubro.

A proposta de extensão de um trecho de 5 quilômetros tem apoio da cidade, porque além de representar melhor qualidade de vida à população que mora ou trabalha no local iria ajudar no desenvolvimento econômico do distrito, atraindo novos estabelecimentos comerciais e industriais àquela região

A medida ajudaria na mobilidade do município, melhorando o trânsito de veículos, que hoje é muito complicado, reduzindo o tempo de viagem em direção ao centro da cidade de 50 para 10 minutos, e ainda diminuindo a emissão de poluentes no meio ambiente com uso das composições elétricas.

O projeto de extensão da linha constava no plano de propostas de governadores do Estado, inclusive do atual, João Doria (PSDB). Há informações de que em 2011, a CPTM fez um relatório técnico do plano de obras, orçado, naquele momento em R$ 37,5 milhões. Seriam acrescidos cerca de 9% no volume de passageiros na Linha 11.

Porém, a empresa alega inviabilidade técnica para levar a Linha 11-Coral até César de Souza, visto que o trecho em questão é uma faixa de domínio sem eletrificação e designada apenas ao transporte de cargas.

O movimento em defesa dos trens até César foi desencadeado há mais de 12 anos, com direito a abaixo-assinado – hoje com 26 mil adesões. A proposta é de mudança da estação ferroviária, que fica após a transposição em nível da linha férrea, na avenida Ricieri José Marcatto, para a área anterior à cancela, a fim de evitar problemas com fluxo de veículos para circulação dos trens na passagem de nível instalada no distrito.

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