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Homem não identificado morre e suspeito é preso

O ajudante Murilo Viana Pelegrini, de 18 anos, continuava preso na Cadeia Pública de Mogi, onde aguardava a decisão da Justiça. Na tarde do último domingo, ele foi autuado em flagrante por homicídio simples pelo delegado Daniel Miragaia, do Distrito Central. Ele foi acusado inicialmente de tentar matar um homem, não identificado até a tarde […]

1 de setembro de 2020

Reportagem de: O Diário

O ajudante Murilo Viana Pelegrini, de 18 anos, continuava preso na Cadeia Pública de Mogi, onde aguardava a decisão da Justiça. Na tarde do último domingo, ele foi autuado em flagrante por homicídio simples pelo delegado Daniel Miragaia, do Distrito Central. Ele foi acusado inicialmente de tentar matar um homem, não identificado até a tarde de ontem, que faleceu ao ser socorrido ao Posto de Saúde, em Jundiapeba. O crime foi cometido em uma festa clandestina num sítio em Taiaçupeba.Os primeiros levantamentos esclarecidos pela Polícia dão conta de que a vítima teria consumido entorpecentes. O motoboy Jhobert Fábio de Paula Carvalho, de 21 anos, também morador naquele Distrito, chegou a ser detido pela Polícia Militar como suspeito de participar do delito, porém a autoridade decidiu soltá-lo por falta de provas, apesar de decidir que ele será investigado.Na casa de Murilo, os policiais militares Agnaldo de Oliveira e Ricardo Cruz, do 17º BPM/M, apreenderam o capacete com a viseira danificada que o ajudante teria utilizado para aplicar golpes na cabeça da vítima. Na agressão, ele também teria atingido uma garrafa no peito do desconhecido.Procurado pela reportagem, o advogado Edson Reis disse na manhã de ontem que o cliente estava “preso, mas logo deverá estar solto, pois não é o culpado pelo crime. Vou provar a sua inocência e já tenho um vídeo da festa que poderá ajudar muito. Também levarei testemunhas à delegacia que poderão confirmar que Murilo não participou do homicídio”.

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