Limpeza do Jundiaí depende de licença ambiental
O Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) não tem até agora uma data definida para a realização de limpeza do Jundiaí, motivo de preocupação para as famílias que residem nas proximidades do rio, especialmente com a chegada das chuvas, época em que moradores sofrem com os alagamentos que acontecem com frequência naquela região. […]
Reportagem de: O Diário
O Departamento de Água e Energia Elétrica (DAEE) não tem até agora uma data definida para a realização de limpeza do Jundiaí, motivo de preocupação para as famílias que residem nas proximidades do rio, especialmente com a chegada das chuvas, época em que moradores sofrem com os alagamentos que acontecem com frequência naquela região.
O processo de licitação para a escolha da empresa que vai fazer o desassoreamento já foi concluído, mas ainda falta o licenciamento ambiental para realizar os serviços. As obras deveriam ser iniciadas em novembro, pelas previsões do Estado, com período de nove meses a execução de limpeza do Rio Jundiaí, entre os municípios de Mogi das Cruzes e na divisa com Suzano, numa extensão de cerca de três mil metros
A empresa ETC -Empreendimentos e Tecnologia em Construções LTDA foi a selecionada no pregão realizado pelo órgão para contratação de serviços de desobstrução, limpeza, adequação do desemboque do rio, no trecho compreendido entre Avenida das Orquídeas até as proximidades da rua José Pereira. A estimativa é que aproximadamente 37 mil m³ de sedimentos sejam removidos do fundo do canal e o investimento estimado é de R$ 4,6 milhões.
Essa ação, segundo o Departamento, faz parte de um pacote de projetos para serviços e obras que visam combater as enchentes na região Alto Tietê. Os contratos assinados com recursos do Fehidro e do DAEE contemplam as cidades de Suzano, Mogi das Cruzes, Guarulhos, Poá e Itaquaquecetuba.