Mogi das Cruzes encerra 201 postos de trabalho em 2020, aponta Caged
Entre as 36.694 admissões e as 36.895 demissões realizadas em Mogi das Cruzes durante o ano de 2020, a cidade terminou com 201 postos de trabalho fechados. O resultado, no entanto, é melhor do que o de 2019, quando foram extintos 1.525 registros com carteira assinada. Em 2018, o município vivia um cenário melhor e […]
Reportagem de: O Diário
Entre as 36.694 admissões e as 36.895 demissões realizadas em Mogi das Cruzes durante o ano de 2020, a cidade terminou com 201 postos de trabalho fechados.
O resultado, no entanto, é melhor do que o de 2019, quando foram extintos 1.525 registros com carteira assinada. Em 2018, o município vivia um cenário melhor e terminou com 1.871 novos contratos com carteira assinada. Os números são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Com isso, o saldo de empregos do município que estava em 97.403 em janeiro, terminou o ano em 97.202.
Apesar de em apenas cinco dos 12 meses de 2020 o saldo da cidade ter ficado negativo, os meses em que a quarentena no estado de São Paulo foi mais dura, o número de postos de trabalho encerrados foi maior, com destaque para o mês de abriu, que terminou com 2.727 contratos de trabalho.
Já no âmbito regional, o Alto Tietê fechou 2020 com o saldo de 975 postos de trabalho criados. Entretanto, o percentual representa uma queda de 81,2%, na comparação com o ano anterior, que criou 5.282.
Quatro municípios do Alto Tietê terminaram o ano com o saldo negativo, segundo Caged. São elas Biritiba Mirim (-11), Guararema (-234), Mogi das Cruzes (-201) e Salesópolis (-64).
Na contramão, os melhores resultados ficaram com Suzano, que abriu 738 postos de trabalho, Itaquaquecetuba 695, Ferraz de Vasconcelos 33, Arujá 12, Santa Isabel 6 e Poá 1. O estoque de empregos no Alto Tietê no final de dezembro ficou em 284.980. No começo do ano era de 284.005.