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Na fase amarela, Região tem novas regras inibir a circulação do vírus

Com 200 mortes por dia e o maior número de vítimas fatais por causa da Covid-19, o Estado de São Paulo adota novas regras no Plano SP, que visa reduzir a propagação do vírus. Pelo decreto estadual, a partir de amanhã, 11, o comércio poderá funcionar por dez horas, duas horas a menos do que […]

10 de janeiro de 2021

Reportagem de: O Diário

Com 200 mortes por dia e o maior número de vítimas fatais por causa da Covid-19, o Estado de São Paulo adota novas regras no Plano SP, que visa reduzir a propagação do vírus.

Pelo decreto estadual, a partir de amanhã, 11, o comércio poderá funcionar por dez horas, duas horas a menos do que anteriormente nesta mesma fase.

Já os bares e lanchonetes só podem atender com portas abertas até as 20 horas e não mais até 22 horas. Os demais serviços estão permitidos funcionar até as 22 horas – caso de centros de compras, shoppings e restaurantes.

O endurecimento das medidas do Pano São Paulo foi anunciado  na semana passada pelo Centro de Contingência do Coronavírus do Estado, que reclassificou o programa, alegando que as restrições poderão conter a alta dos casos.  

O Estado também estabeleceu maior rigor nas novas regras que para que as cidades possam avançar para a fase verde. Inicialmente a região precisava alcançar 40 internações e cinco óbitos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias para poder migrar para essa etapa mais flexível.

Porém, agora será necessária a manutenção de 30 internações e três óbitos por 100 mil habitantes em duas semanas. No caso do Alto Tietê, nos últimos, o indice de mortes oscila, porém, está longe de manter os três óbitos.

Houve ainda mudanças em critérios do plano sobre indicadores de índices da doença para controlar melhor a evolução da pandemia no Estado, com o acompanhamento mais rígido da variação para casos, mortes e internações.

O indicador principal do Plano SP agora será o número de internações por 100 mil habitantes, segundo o Estado, que prevê um período crítico para os próximos seis meses, apesar da esperança da vacina.

A ocupação de leitos de UTI pode fazer com que a região retroceda para a fase laranja se passar dos 70%.  

Em Mogi das Cruzes, na última semana, a ocupação das UTIs só não ficou crítica porque a cidade conta com os leitos do Hospital Municipal de Braz Cubas. As vagas no Luzia de Pinho Melo, que faz parte da rede estadual, permaneceram ocupadas durante todos os dias.

 

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