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Lula vota no ABC e fala na eleição “mais importante” de toda sua vida

O candidato a presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votou, por volta das 8h45 deste domingo (2), em um colégio na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, seu histórico reduto eleitoral. Depois de cumprimentar três mesários da seção, ele beijou o comprovante de voto e fez um pronunciamento, onde […]

2 de outubro de 2022

Reportagem de: O Diário

O candidato a presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) votou, por volta das 8h45 deste domingo (2), em um colégio na cidade de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, seu histórico reduto eleitoral.

Depois de cumprimentar três mesários da seção, ele beijou o comprovante de voto e fez um pronunciamento, onde ressaltou a importância do pleito deste ano em sua carreira política.

“Essa é a eleição mais importante para mim. Quero voltar a ser presidente para que o País volte à normalidade para cuidar do povo na geração de empregos, na melhoria do salário, na saúde e na educação”, disse Lula.

Ao se dirigir aos repórteres e público presentes, o ex-presidente também lembrou o fato de estar preso e não ter votado nas eleições passadas, em 2018.

“Não pude votar porque fui vítima de uma mentira, quando estava detido na Polícia Federal. Depois de quatro anos, eu estou aqui com a minha liberdade reconhecida”, afirmou.

Lula esteve acompanhado de seu vice, Geraldo Alckmin (PSB); de sua esposa, a socióloga Rosângela da Silva, a Janja; da presidente do PT, Gleisi Hoffmann; e do candidato do PT ao governo de São Paulo, Fernando Haddad, e de Márcio França (PSB), ex-governador e candidato ao Senado.

Na coletiva, o candidato foi questionado sobre como lidar com os bolsonaristas em caso de vitória nas urnas. O petista acredita que quem perder terá que se adequar com o desejo da maioria. 

“Eu penso que os bolsonaristas fanáticos vão ter que se adequar com a maioria da sociedade. A maioria quer paz. As pessoas não querem armas, querem que distribuam leite. Claro, vai ter algum que não vai querer se adaptar, mas a maioria da sociedade brasileira quer paz, trabalhar e viver bem”, disse.

 

 

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