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Urna apresenta problema, logo resolvido, no início da votação

Um pequeno problema de travamento na urna eletrônica da seção 70 da 287ª Zona Eleitoral , atrasou por alguns minutos o início da votação na Escola Estadual Leonor de Oliveira Melo, no bairro do Mogilar, em Mogi das Cruzes. A deficiência foi sanada  em minutos por uma funcionária da Justiça Eleitoral, convocada às pressas para […]

2 de outubro de 2022

Reportagem de: O Diário

Um pequeno problema de travamento na urna eletrônica da seção 70 da 287ª Zona Eleitoral , atrasou por alguns minutos o início da votação na Escola Estadual Leonor de Oliveira Melo, no bairro do Mogilar, em Mogi das Cruzes. A deficiência foi sanada  em minutos por uma funcionária da Justiça Eleitoral, convocada às pressas para avaliar o problema e, em seguida, a votação continuou novamente.

A tranquilidade e poucas filas marcaram o início da eleição nos dois pontos de votação do bairro: os colégios Leonor de Oliveira Melo e Francisco Ferreira Lopes. 

O começo dos trabalhos nesses locais foi marcado pela presença de eleitores mais idosos que chegaram a fazer pequenas filas diante dos portões, antes da abertura para início da votação, às 8 horas deste domingo (2).

Aos 78 anos, Antonio Sebastião de Freitas, estava legalmente dispensado da votação, mas fez questão de comparecer, logo cedo, e foi o segundo da fila na seção 70 da Escola Leonor. “Eu quero participar porque gosto de participar das decisões da sociedade sobre meu País e não é a minha idade que vai impedir isso”, disse ele, depois de aguardar a solução do problema com a urna para conseguir votar.

Diante das seções de votação, a espera também começou bem reduzida. A principal dificuldade, segundo eleitores ouvidos por O Diário, estava na necessidade de passar pelo sensor ótico da biometria, que em alguns casos, apresentava alguma dificuldade na identificação do votante.

Diante da urna, mesmo com a adoção do novo sistema de confirmação do voto, não levaram mais que três minutos a votação daqueles que levavam a conhecida “cola”, já com os números dos candidatos, pela ordem, de deputado federal (quatro dígitos), deputado estadual (cinco dígitos), senador (três dígitos), governador e presidente (dois dígitos cada um).

E a grande maioria dos eleitores levava consigo os indicadores para facilitar a votação na urna eletrônica.

Sujeira eleitoral

Ao contrário de anos anteriores, a quantidade de santinhos de candidatos diante dos dois locais de votação foi bem mais reduzida. E maioria das propagandas era de candidatos de fora de Mogi; outros paraquedistas colocavam o nome de algum candidato da cidade na esperança de conseguir a adesão de algum eleitor. 

Entre os “sujões”, um dos principais era o candidato Vacarezza, mas havia por cartazes do mogiano Rodrigo Romão ao lado de Orlando Silva, Zaratini com Rodrigo Valverde e até uma desconhecida Cidinha Raiz, entre muitos outros. Mas, ao contrário de se interessar pelos santinhos, as pessoas que passavam por ali, a caminho das seções eleitorais, somente criticavam a sujeira das ruas que dois garis da empresa Peralta tentavam retirar, com certa dificuldade, munidos de vassouras e carrinhos coletores.

O tempo nublado, mas sem chuvas, e a temperatura amena incentivaram muita gente a comparecer nos locais de votação logo pela manhã, mas a expectativa  dos funcionários da Justiça Eleitoral era de que o movimento aumentasse  após às 10 horas, até o final da tarde.

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