Ecoponto do Jardim Armênia, em Mogi, reabrirá na próxima terça-feira
Espaço passou por uma reforma na estrutura e adotará um novo modelo de funcionamento

Espaço funcionará de sexta a quarta-feira | Divulgação/PMMC
Reportagem de: O Diário
A Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Proteção Animal de Mogi das Cruzes anunciou que, na terça-feira (2), reabrirá o Ecoponto do Jardim Armênia. O espaço estava passando por uma reforma e deve adotar um novo modelo de funcionamento.
De acordo com as informações da pasta, o equipamento recebeu uma nova cobertura e a área administrativa foi revitalizada, ambas parte da reforma para permitir “melhores condições de funcionamento”.
Em relação ao novo modelo de funcionamento, o ecoponto do Jardim Armênia vai funcionar de sexta a quarta-feira, das 8h às 18h. Na quinta-feira, o equipamento ficará fechado para receber procedimentos internos, como limpeza e escoamento. Segundo a secretaria, esse modelo de funcionamento foi usado de forma experimental nos ecopontos do Parque Olímpico e Jundiapeba, com bons resultados, e também fará parte da mudança dos ecopontos.
Junto da reabertura, a secretaria lançará nos próximos dias, com o auxílio do Participa Mogi, uma pesquisa sobre coleta seletiva. O objetivo é conhecer os hábitos dos mogianos e melhorar as ações da Administração Municipal na área. A partir dos resultados, serão estudadas medidas práticas para que a coleta seletiva seja mais eficiente e atenda às necessidades da população.
O que os ecopontos aceitam
Os ecopontos são locais de entrega voluntária de materiais recicláveis para a população e não atendem empresas, que devem providenciar a destinação de seus resíduos. Eles complementam outras ações desenvolvidas pela Prefeitura, que são a coleta do material reciclável recolhido porta a porta e as operações Cata-Tranqueira.
São recebidos materiais como entulho, vidro, papelão, ferro, embalagens, latas, garrafas pet, jornais, revistas e outros papéis, caixas de leite, tubos de pasta de dente, pneus, lixo eletrônico e outros produtos que, se jogados em qualquer lugar, podem causar enchentes, riscos à saúde e a contaminação do meio ambiente. Para o descarte de restos de material de construção, o limite máximo por pessoa é de 1 m³ por dia.