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“Falta um programa leve, sem polêmica”, diz Fábio Porchat

Assim como ‘Lady Night’, de Tatá Werneck, que, depois de fazer sucesso no Multishow, foi exibido também na TV aberta, ‘Que História é Essa, Porchat?’, apresentado por Fábio Porchat no GNT, trilha o mesmo caminho e tem sido exibido pela TV Diário, após o The Voice Brasil.  O grande trunfo do programa são as histórias […]

30 de outubro de 2020

Reportagem de: O Diário

Assim como ‘Lady Night’, de Tatá Werneck, que, depois de fazer sucesso no Multishow, foi exibido também na TV aberta, ‘Que História é Essa, Porchat?’, apresentado por Fábio Porchat no GNT, trilha o mesmo caminho e tem sido exibido pela TV Diário, após o The Voice Brasil. 

O grande trunfo do programa são as histórias reais – inusitadas ou deliciosamente nonsense -, contadas por famosos e anônimos, que, durante o relato, são conduzidos com a habilidade e o bom humor de Porchat. 

Gravada antes da pandemia, com convidados no centro e plateia ao redor, essa temporada trouxe nomes como Regina Casé e Fernanda Torres. 

“É o máximo, porque o programa deu supercerto, foi um sucesso de audiência na TV fechada. A gente ganhou prêmio APCA de melhor programa no ano passado. Fiquei bem feliz de ver que escolhi o caminho certo, em investir nas histórias”, diz o apresentador.

“Acho que está faltando um programa leve, descontraído, sem polêmica, sem nenhum tipo de debate ou discussão”, continua Porchat. 
Para ele, “num momento tão polarizado como este”, o público também quer “descansar um pouco, quer assistir a um programa de histórias e depois ir dormir, leve, feliz”.

Tem ido ao ar a primeira temporada, gravada antes da pandemia. Então, tem encontro, tem aglomeração, tem gente junto. Para o público da TV aberta, é um formato original, novo, inédito. Para Fábio Porchat, é alegria, prazer.

 

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