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Mulher sofre fratura na perna e é presa por desacato após interferir em ação da polícia em Mogi

Segundo a polícia, foi necessário uso de taser, gás de pimenta e técnicas de imobilização para dispersar um grupo, que estaria acobertando a fuga de dois suspeitos

Por Fabricio Mello
29/10/2025 12h36, Atualizado há 6 horas

Polícia | Reprodução/Pixabay

A Polícia Militar prendeu uma mulher por desacato durante patrulhamento no Jardim Camila, em Mogi das Cruzes. Segundo divulgado, ela teria interferido “de forma agressiva“, junto de um grupo de pessoas, na ação dos policiais, que estavam perseguindo uma motocicleta ocupada por dois homens sem capacete. Ela acabou sofrendo uma fratura na perna e chegou a receber atendimento médico no Pronto-Socorro da Santa Casa.

O caso aconteceu no último domingo (26). Ao encontrar com a dupla, a polícia teria emitido a ordem de parada, mas foi ignorada e teve que perseguir a motocicleta. Os homens seguirão para a rua Jorge Salvarani, onde acontecia o evento “Rua Mais Feliz”, da Prefeitura de Mogi, e a grande concentração de pessoas obrigou a dupla a reduzir a velocidade.

Entretanto, ao iniciar a abordagem, a polícia diz que parte da população “interferiu de forma agressiva, tentando impedir o trabalho policial e favorecer a fuga dos infratores“. Segundo divulgado, os policiais chegaram a ser cercados e tiveram de adotar “o uso progressivo da força”, com uso de taser (arma de choque), gás de pimenta e técnicas de imobilização para dispersar o grupo.

Na confusão, a dupla acabou conseguindo fugir e uma mulher, que participou da intervenção, sofreu uma fratura na perna. A mulher foi encaminhada ao Pronto-Socorro da Santa Casa e, após atendimento médico e alta, foi conduzida à Central de Flagrantes, onde permaneceu à disposição da Justiça. Os policiais militares sofreram lesões leves e também receberam atendimento médico.

A motocicleta usada pela dupla foi localizada posteriormente, sem queixa de furto, e foram adotadas as medidas administrativas cabíveis, ainda de acordo com a polícia.

“A Polícia Militar reforça que interferências como essa não apenas atrapalham a ação da força pública, como favorecem a impunidade e colocam em risco a segurança de todos, inclusive dos próprios moradores”, disse a corporação, em nota.

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