Imagens fortes: vídeo mostra homem ingerindo cobra em Suzano
Mais cedo nesta terça-feira (21), O Diário mostrou que um homem matou e comeu uma cobra em um bar que funcionava irregularmente na região sul de Suzano. Agora, a reportagem teve acesso ao vídeo que mostra o que aconteceu. Antes, é necessário um alerta: as imagens são fortes e podem provocar enjoo. O rosto do […]
Reportagem de: O Diário
Mais cedo nesta terça-feira (21), O Diário mostrou que um homem matou e comeu uma cobra em um bar que funcionava irregularmente na região sul de Suzano. Agora, a reportagem teve acesso ao vídeo que mostra o que aconteceu. Antes, é necessário um alerta: as imagens são fortes e podem provocar enjoo.
O rosto do homem que corta e come o animal foi protegido, pois sua identidade não foi revelada. Mas quem o filma o identifica como “Dal, bicho do mato” e ainda revela que foi ele quem matou o animal. Segundo informações da Guarda Civil Municipal (GCM), a cobra foi retirada de um “matagal na proximidade”.
As autoridades tomaram conhecimento sobre o caso após uma denúncia ter sido feita, motivada justamente pelo vídeo, que circulou na internet. Além do crime ambiental, destaca-se a visível insalubridade do lugar, o que foi confirmado pelo Departamento de Fiscalização e Posturas de Suzano: ao entrar em contato com a proprietária do bar, os agentes descobriram que ela não possui “nenhum comprovante da legalidade do local”. O ambiente foi interditado.
Os responsáveis pela ação ambiental foram conduzidos às autoridades para análise do caso. Tanto o homem que matou, cortou a cobra e a comeu na frente de outros clientes do bar como a dona do estabelecimento devem responder por crime ambiental.
Outro crime com cobras
Há pouco mais de um ano, em julho de 2020, a Polícia Civil de Mogi das Cruzes prendeu um homem por criar cobras ilegalmente. Ele as usava para atacar outros animais com o propósito de gravar vídeos para a internet.
Na época, a investigação durou cerca de 20 dias e o suspeito foi encontrado em um apartamento no bairro do Rodeio. Informações repassadas pela Polícia ao G1 mostram que ele criava os animais há cerca de quatro anos. Naquele momento, tinha mais de três milhões de visualizações nas redes sociais, era conhecido em todo o país e escondia duas cobras da espécie cascavel e uma urutu, para qual não existe soro antiofídico na cidade.