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Saiba como foi a abertura do Carnaval de São Paulo no Sambódromo do Anhembi; veja fotos

Acadêmicos do Tatuapé, Barroca Zona Sul, Camisa Verde e Branco, Dragões da Real, Mancha Verde e Rosas de Ouro foram as primeiras escolas de samba a desfilar

1 de março de 2025

6 escolas abrem o Carnaval de São Paulo

Foto do Carrosel

Barroca Zona Sul | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Camisa Verde e Branco | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Colorado do Brás | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Mancha Verde | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Rosas de Ouro | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Acadêmicos do Tatuapé | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Dragões da Real | Paulo Pinto/Agência Brasil

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Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, é destaque da Camisa Verde e Branco | Paulo Pinto/Agência Brasil

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A Acadêmicos do Tatuapé representou uma forca, sobre método de execução na história da humanidade | Paulo Pinto Agência Brasil

Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, é destaque da Camisa Verde e Branco | Paulo Pinto/Agência Brasil

Reportagem de: O Diário

Colorado do Brás, Acadêmicos do Tatuapé, Barroca Zona Sul, Camisa Verde e Branco, Dragões da Real, Mancha Verde e Rosas de Ouro foram as primeiras escolas de samba a desfilar no Sambódromo do Anhembi, na sexta-feira (28). Foi a primeira noite dos desfiles das escolas de samba do grupo Especial de São Paulo.

Veja como foi

  • Às 23h, a Colorado do Brás começou o desfile na volta para o Grupo Especial após dois anos no Grupo de Acesso. Com o enredo Afoxé Filhos de Gandhy, no Ritmo da Fé, que fala sobre alegria, felicidade, fé, amor, paz e o olhar de esperança, a escola de samba trouxe homenageou o afoxé Filhos de Ghandhy, bloco tradicional brasileiro. A escola homenageou Caetano Veloso, Gilberto Gil e Clara Nunes no carro abre-alas e teve figurinos inspirados nas roupas do ativista indiano Mahatma Gandhy.
  • Às 00h05, a Barroca Zona Sul, que teve um dos carros alegóricos com problemas ainda na concentração, entrou com o samba Os Nove Oruns de Iansã”, rainha dos ventos e tempestades, representada pela rainha de bateria Juju Salimeni. Um dos destaques do desfile foi o carro abre-alas que deixava a avenida perfumada ao passar com a fumaça que representava os ventos.
  • À 1h10, a vice-campeã de 2024, a Dragões da Real, entrou na avenida exibindo o samba-enredo A Vida é Um Sonho Pintado em Aquarela!, inspirado na música Aquarela de Toquinho e no neto do carnavalesco Jorge Freitas, que morreu em abril de 2024, aos 8 anos, por causa de uma doença rara.
  • A Mancha Verde entrou às 2h15 com o samba Bahia, da Fé ao Profano, mostrando onde tudo se mistura – Bahia, com representações da dualidade em alas e alegorias. Viviane Araújo, rainha da bateria há 20 anos, fez uma homenagem à cantora de axé, Daniela Mercury, usando a fantasia Canto da Cidade. A comissão de frente mostrou uma mistura da tradicional lavagem do Bonfim com as festas.
  • Acadêmicos do Tatuapé começou o desfile às 3h20 da madrugada com o enredo Justiça – A Injustiça Num Lugar Qualquer É Uma Ameaça À Justiça Em Todo Lugar, uma frase do pastor batista e ativista político Martin Luther King, que foi líder do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos de 1955 até seu assassinato em 1968. A letra é uma crítica ao extremismo, à intolerância religiosa e à violência cometida contra os menores e povos pretos.
  • Às 4h25, a Rosas de Ouro foi a sexta escola a entrar na avenida, contando como os jogos influenciaram a humanidade, por meio do samba Rosas de Ouro em uma Grande Jogada. Escapando do rebaixamento no ano passado, a Rosas trouxe uma noite no cassino como comissão de frente e fez uma representação de um embaralhar de cartas na primeira ala. A rainha de bateria, Ana Beatriz Godoi, se destacou com uma flor com luzes neons no costeiro da fantasia que mudava a cor das pétalas e exalava perfume de rosa.
  • A Camisa Verde e Branco entrou às 5h30, homenageando o cantor Cazuza, falecido há 35 anos. Com trechos de músicas do cantor, a escola desfilou ao som do enredo Cazuza, o Tempo Não Para! O poeta vive.
  • REPORTAGEM COM AGÊNCIA BRASIL
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