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Segurança tecnológica é alternativa para garantir a harmonia do ambiente escolar

Um estudo publicado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) evidenciou a necessidade de se discutir a segurança no ambiente escolar, ao mostrar que instituições de ensino no Brasil sofreram 24 ataques violentos em pouco mais de duas décadas. Quando a vulnerabilidade invade locais antes inimagináveis, o resultado é uma histeria social que só a sensação […]

26 de abril de 2023

Reportagem de: O Diário

Um estudo publicado pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) evidenciou a necessidade de se discutir a segurança no ambiente escolar, ao mostrar que instituições de ensino no Brasil sofreram 24 ataques violentos em pouco mais de duas décadas. Quando a vulnerabilidade invade locais antes inimagináveis, o resultado é uma histeria social que só a sensação de segurança consegue amenizar. 

São muitos os fatores que resultaram nessas dezenas de ataques e devem nortear as políticas de atenção à saúde mental. Enquanto isso, para que a vida não pare diante de situações que comovem a todos, mas principalmente o ambiente escolar, é preciso que se garanta um local preparado para  alunos, professores e funcionários. Nesse cenário, a segurança tecnológica para auxiliar nessa etapa, para que assim a educação florescer, sem que o sucesso do desenvolvimento acadêmico seja sinônimo de prisões. 

Acompanhando cada um desses últimos acontecimentos, que Sidemir Inácio, diretor-presidente do conglomerado Padrão Serviços, percebe que algumas questões são incompatíveis com a missão dessas organizações. “Espera-se, sempre, que instituições de ensino tenham um local seguro para jovens e crianças, permitindo uma atmosfera saudável, para o ensino e aprendizagem. Impossível que acontecimentos tão marcantes em locais de educação não atinjam a sua atividade principal”, pontua.  

A garantia da segurança passa pela prevenção e, assim como ambiente escolar há especialistas para lidar com o aprendizado, Renan Munhoz, gestor operacional de segurança da Padrão, destaca que pontos importantes de segurança privada e facilities podem colaborar com os diretores e gestores dessas organizações educacionais. Os principais entre eles são a análise de risco e o diagnóstico de segurança, com profissionais altamente capacitados e treinados, para lidar com situações emergenciais. 

“Os riscos são diferentes para cada tipo de local. A abordagem em uma creche é bastante diferente do que em um colégio. Basicamente as variáveis devem ser levantadas para uma melhor apuração das deficiências nos ambientes interno, externo, de estrutura física, e assim encontrar soluções eletrônicas, normas, procedimentos e recursos humanos. 

Quanto mais detalhado o levantamento desses dados, melhor será a análise de risco e o diagnóstico de segurança de cada instituição. A partir dessas informações se elabora um plano de ação para enfrentar os problemas levantados. Já quando se identificam riscos, é necessário decidir as prioridades, levando-se em conta a probabilidade do risco acontecer, a gravidade caso o mesmo ocorra e os custos para mitigar esse risco. 

“Atualmente a tecnologia está a favor dessas instituições com equipamentos inovadores, que facilitam a entrada de alunos e funcionários, com segurança, além de impedir acessos indevidos com o monitoramento eletrônico por uma central para detectar atitudes suspeitas e perímetro e locais de acesso restrito. É esse o papel da Padrão Serviços, que há mais de 31 anos pensa junto à sociedade como garantir a segurança, com um portfólio de serviços e facilities, para auxiliar e orientar também as instituições de ensino a encontrarem a melhor solução em segurança. Só longe da insegurança é possível olhar para as outras questões, sobretudo nesse cenário de histeria”, destaca Sidemir. 

Padrão na AGFE

A Padrão Serviços é uma das 26 grandes organizações de Mogi das Cruzes e região que integram a Agência de Fomento Empresarial (AGFE). Sócio-fundador da entidade, Sidemir Inácio observa que um dos atributos da AGFE é o potencial de gerar novas oportunidades e qualificação profissional para fazer a economia mogiana crescer. A ideia é que as empresas da região não busquem mão de obra nem serviços em outras cidades.

 

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