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‘Morango do Amor’: confeiteira mogiana fatura R$ 8,4 mil em quatro dias com venda do doce

Kyvia Taromaru, de 29 anos, relata que, com a nova onda, houve um grande aumento na procura pelo seu trabalho

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25/07/2025 16h39, Atualizado há 1 mês

A receita e o consumo do “Morango do Amor” têm tomado conta das redes sociais nos últimos dias. A produção do doce, inclusive, alterou a rotina de muitas confeiteiras em todo o Brasil. A mogiana Kyvia Taromaru, de 29 anos, relata que, com a nova onda, houve um grande aumento na procura pelo seu trabalho. Em quatro dias de vendas, a profissional faturou R$ 8,4 mil, com a comercialização de 420 unidades da iguaria. “Vendi 50 unidades em cinco minutos no primeiro dia [de anúncio]”, conta.

🍓 Mas, na prática, o que é o “Morango do Amor”? A especiaria consiste na fruta fresca envolta por um brigadeiro branco e coberta por caramelo vermelho, lembrando, inclusive, a maça do amor. Kyvia conta que, durante o processo de produção do doce, há uma série de procedimentos prévios que devem ser seguidos à risca para garantir a qualidade.

“Preciso higienizar os morangos, secar muito bem para que o brigadeiro grude em volta. Em seguida, moldo ele em formato de coxinha, com um brigadeiro de leite Ninho, e coloco em um espeto, aquele palito de churrasco.

Faço uma calda de caramelo que é vermelhinha, como aquelas caldas de maçã do amor e, em seguida, banho bem as minhas coxinhas”, relata a profissional.

Kyvia vendeu 50 unidades do produto em cinco minutos | Reprodução/Arquivo Pessoal

Ela conta que, além de investir no sabor dos doces, também capricha na apresentação. Detalhes como moedas de chocolate personalizadas com sua logo dourada e até folhas de ouro comestíveis fazem parte da decoração.

As embalagens também são pensadas com cuidado, variando desde opções mais simples e acessíveis até alternativas sofisticadas, de acordo com a proposta de cada encomenda.

Desde o início das vendas, iniciadas na terça-feira (22/7), mais de 300 unidades do doce foram encomendadas pelos clientes de Kyvia. “Geralmente, quem compra são pessoas comuns e, até mesmo, outras confeiteiras que me seguem estão experimentando. Só não vendi mais porque não comprei tantos morangos”, destaca.

O aumento na produção fez com que a jovem contratasse outra profissional para auxiliá-la. “Sou eu quem organiza todo o processo [de compra, venda e envio do doce] e faço [os morangos], mas contratei uma confeiteira freelancer para me ajudar na produção”, finaliza Kyvia. 

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