Mara Bertaiolli confirma inauguração da Maternidade Municipal em 2025
Prefeita eleita firmou o compromisso de abertura da Maternidade Municipal durante sua participação no programa 'O Diário Entrevista', conduzido pelo jornalista Saulo Tiossi
Mara se reúne com Eleuses Paiva | Divulgação
Reportagem de: Fabio Pereira
A prefeita eleita de Mogi das Cruzes, Mara Bertaiolli (PL), confirmou a abertura da Maternidade Municipal, uma das suas bandeiras de campanha, para 2025. Nesta quinta-feira (7/11), ela se reuniu com o secretário de Estado da Saúde, Eleuses Paiva, para discutir a inauguração do equipamento, do Hospital da Mulher e da Criança, além de outras demandas relacionadas ao setor na cidade.
No encontro, que também contou com a presença do presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), o deputado André do Prado (PL), o vice-prefeito eleito, Téo Cusatis (PSD), destacou que o “compromisso da abertura foi assumido pelo governo estadual”.
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Ainda em setembro, a então candidata à Prefeitura de Mogi das Cruzes prometeu – durante sua participação no programa “O Diário Entrevista” – que a Maternidade Municipal, obra finalizada no distrito de Braz Cubas em 2022, mas que segue inativa, seria aberta caso fosse eleita, o que se concretizou um mês depois, ainda no primeiro turno, no dia 6 de outubro. Um dos discursos utilizados por Mara no período eleitoral foi, inclusive, “aumentar o diálogo com o Governo do Estado” para garantir que o funcionamento do equipamento fosse colocado em prática.
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Vale lembrar que a abertura da Maternidade Municipal em Mogi das Cruzes vive um impasse desde o fim da sua construção. O atual prefeito, Caio Cunha, também em participação no programa “O Diário Entrevista“, justificou que o equipamento permanece inativo devido ao alto custo operacional, estimado em cerca de R$ 6 milhões mensais. O atual chefe do Executivo argumentou que os valores devem ser arcados pelo Estado e pela União, e não pelo município.
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À época, ele esclareceu que a responsabilidade do município na área da saúde se limita à gestão dos equipamentos de Atenção Básica, como Unidades Básicas de Saúde (UBSs), Unidades de Saúde da Família (USFs) e Pronto-Socorros. Segundo ele, áreas de especialidades médicas, como ortopedia, cardiologia, oncologia e obstetrícia, são de responsabilidade do Estado e da União.
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